2.13.2010

CENTRO / DOWNTOWN SP

Centro de São Paulo.
Downtown São Paulo.

NON DVCOR DVCO.

12.27.2009

Memórias Dominicais.

Em mais um domingo,
Nada me enche mais a memória do que uma volta na feira,
Uma degustação de Pastel,
Um grande gole em um copo de garapa,
Um grito vindo de um sorriso.

Memórias de um menino de bairro.




6.09.2009

100% Bairro.

O Uniforme ja diz tudo.

8.28.2008

O Bairro


"Você sai do bairro,
mas o bairro nunca sai de você."

perfeita frase pro meu momento atual.

10.13.2007

Tutano de Bairro.

Esse meu bairro é uma coisa louca.


Ao mesmo tempo q amo o pastorinho... odeio os forrós podres da domingos de morais.

amor e odio de bairro.


Vila Mariana até o tutano.

2.22.2007

foto da semana

Coisas de bairro.


e de fundo, um clássico: ZAIS - A casa mais dançante!

2.03.2007

Clássica Vila Mariana



Estamos fazendo nossa historia paralela a que esta escrita nos livros atualmente e que aos poucos vai ser contada em forma de imagens e textos. Por enquanto vai esse texto que eu peguei no Wikipedia, pra quem nao conhece saber um pouco sobre meu bairro amado e odiado. a Clássica Vila Mariana.


O governador Francisco da Cunha Menezes concedeu em 1782 uma sesmaria a Lázaro Rodrigues Piques, situando-se essas terras entre o ribeirão Ipiranga e a Estrada do Cursino, abrangendo o futuro bairro de Vila Mariana, outrora da Saúde; em torno de tal sesmaria surgiram muitas questões de terra. Originalmente foi chamado de Cruz das Almas - em virtude das cruzes colocadas no local por causa da morte de tropeiros por ladrões, na metade do século XIX, na continuação da "Estrada do Vergueiro" aberta em 1864 por José Vergueiro (filho do Senador Vergueiro) e que era a nova estrada para Santos. Posteriormente passa a ser denominado de "Colônia" e finalmente de Vila Mariana, nome atribuído pelo coronel da guarda nacional Carlos Eduardo de Paula Petit, a partir da fusão dos nomes de sua mulher Maria e de sua mãe, Anna.
Entre 1883 e 1886 é construída a estrada de ferro até Santo Amaro, partindo da rua São Joaquim, na Liberdade; seu construtor foi o engenheiro Alberto Kuhlman e sua empresa se chamava Cia. Carris de Ferro de São Paulo a Santo Amaro. Essa linha férrea, cuja inauguração total até Santo Amaro deu-se em 1886, foi locada sobre o antigo Caminho do Carro para Santo Amaro, no trecho então conhecido como "Estrada do Fagundes", no espigão; seguia, acompanhando ou sobreposta, o referido caminho do Carro. Com isso deu-se o fracionamento das chácaras existentes na região. Há uma versão aparentemente verdadeira de que a uma das estações, Kuhlman deu o nome de sua esposa, Mariana, e tal denominação passou para o local e depois para todo o bairro, que antes se chamava "Mato Grosso".
Havia em 1856 a chácara do Sertório, cujas terras vieram mais tarde a formar o bairro do Paraíso. A chácara de João Sertório, situada entre as duas estradas para Santo Amaro, foi vendida para dona Alexandrina Maria de Moraes, que faleceu em 1886; seus herdeiros arruaram a propriedade e a Câmara Municipal aceitou esse arruamento, que veio ligar as ruas da Liberdade (antigo Caminho do Carro) e Santo Amaro (antigamente estrada para Santo Amaro). Aí surgiu um trecho do bairro do Paraíso, desde a rua Humaitá até a Abílio Soares, nascendo as ruas Pedroso, Maestro Cardim, Martiniano de Carvalho, Paraíso, Artur Prado e outras demais.
No ano de 1887 começou a funcionar no bairro o Matadouro Municipal, fator que ajudou muito no povoamento de toda a região. Isso ajudou para a instalação das oficinas de Ferro Carril, na rua Domingos de Moraes, e da fábrica de fósforos. Também foi criada a Escola Pública de Dona Maria Petit, na Rua Vergueiro. O local onde funcionou o Matadouro é atualmente a Cinemateca Brasileira.
Por volta de 1891, José Antônio Coelho comprou a chamada "Chácara da Boa Vista", na Vila Mariana, e a loteou, abrindo ruas que tiveram nomes como "Central", "Garibaldi", "dos Italianos" (hoje denominadas, respectivamente, Humberto I, Rio Grande e Álvaro Alvim) e deu o nome oficial de Vila Clementino, em homenagem ao Dr. Clementino de Souza e Castro.
Em 1928 iniciou-se a construção do Instituto Biológico, concluída em 1945. Um de seus principais objetivos à época em que foi contruída foi o controle de uma praga que infestava os cafezais. Mais tarde tal objetivo foi, segundo a organização do local, criar um instituto para a biologia "a exemplo do que foi o Instituto Oswaldo Cruz (no Rio de Janeiro) para a saúde do homem”.